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Um problema comum para a administração em cidades, ou estabelecimentos, turísticas é transmitir informações aos visitantes que não falam o idioma local. Usualmente, se opta por colocar avisos em mais de um idioma, o que ameniza mas não necessariamente resolve o problema. Esse post vem apresentar uma proposta que, em alguns casos específicos, pode auxiliar essa tarefa sem grande oneração. Trata-se de utilizar nas placas os QR Codes como uma ferramenta de tradução.
O QR Code é um código gráfico que pode ser interpretado pela maior parte dos telefones modernos com câmera fotográfica. Ele é muito utilizado pela mídia gráfica (em revistas, panfletos, jornais, etc.) porém pouco utilizado pela administração pública.
Para utilizá-lo, conforme o proposto no primeiro paragrafo, já fica claro uma limitação. O visitante precisa ter um telefone que suporte tal tecnologia. A estatística sugere que isso não seja um problema muito grande. Dito isso a proposta em questão é apenas fixar nas placas, em algum canto, um QR Code para tradução. Em placas já fixadas nem é necessário trocá-las, basta imprimir um, revesti-lo com material impermeável e fixá-lo na placa. A seguir, destacamos três sugestões de como utilizá-los, com ajuda de alguns recursos gratuitos do Google©, para esse fim.
A forma mais simples é colocar um link, para o Google Translate, passando o texto como parâmetro na URL. Basicamente é digitar o texto no site, mandar traduzir, copiar o link na barra de endereços do navegador e transformá-lo em QR Code. Essa prática não tem nenhum custo, no entanto o visitante precisa ter acesso a internet no local, caso contrario não vale de muita coisa. Uma prática auxiliar que pode ajudar a manter a legibilidade do código, visto que o link feito dessa forma fica gigante, é criar uma pagina na web e redirecioná-la para este link em questão. Links pequenos geram códigos mais legíveis.
Uma outra forma, um pouco melhorada, é a criação de uma pagina web onde, além do texto da placa, pode se disponibilizar maiores informações sobre o local, fotos, curiosidades, uma mapa no GoogleMaps com marcação para os outros pontos turísticos relacionados de onde pode se traçar rotas. Tudo isso, obviamente, casado com a ferramenta de tradução. O custo para isso pode ser desde zero (utilizando ferramentas gratuitas para criação do site) até gastos mais elevados para páginas mais bem elaboradas. Assim como o primeiro caso, neste também precisa ter acesso a internet no local.
Outra forma, esta mais onerosa, é a criação de um aplicativo exclusivo para interagir com as placas. Desta forma é possível utilizar todos os recursos já descritos e muitos outros que de outra forma não seria possível. Outra vantagem é possibilidade de, uma vez baixado o aplicativo, o mesmo funcione offline (em caso de pontos turísticos sem acesso a internet mas com a presença de um computador o mesmo pode ser passado por bluetooth, descartando a necessidade de internet até para baixá-lo). No entanto, essa é a alternativa mais cara, além de ser recomendável que se desenvolva o aplicativo com versões para, pelo menos, os três sistemas operacionais mais utilizados.
O objetivo deste artigo não era fornecer soluções, mas sim ideias para fomentá-las. Caso tenha duvidas ou alguma contribuição deixe nos comentários.
Vamos deixar lincado dois sites, mas pesquisando na internet você poderá achar diversos sites que geram QR Codes gratuitamente.
UnitagQR Code Generator Marcadores: QR code, turísmo, cidades dicasJaê é uma expressão em tupi que significa “nós dizemos, temos dito, falamos”. Como plataforma, o Jaê, blog institucional da ASÉ Soluções Socioambientais, tem como objetivo a troca de informações a cerca de assuntos do cotidiano da empresa. É, antes de mais nada, um ambiente de dialogo e descontração.
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